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O monstro do Lago Ness pode ter existido
Nova descoberta de fósseis em um antigo leito de rio mostra plausível a ideia que existiu um monstro no Lago Ness.
Trata-se da descoberta de fósseis de plesiossauros em um antigo leito de rio africano. Mas precisamente em um sistema fluvial de 100 milhões de anos no Deserto do Saara, no Marrocos.
A descoberta então aponta ser possível que repteis pré-históricos também podem ter vivido em água doce.
À reportagem da BBC, pesquisadores da Universidade de Bath, disseram ser “plausível” que um plesiossauro pudesse ter sobrevivido no Lago Ness. Porém apontam que plesiossauros morreram junto com os dinossauros há 66 milhões de anos.
Muitas linhagens marinhas invadiram a água doce. Pois, por exemplo, já foram encontrados no leito do rio Cretáceo, ossos e dentes com 3 metros de comprimento de um plesiossauro. Além de um braço de um bebê plesiossauro de 1,5 metros de comprimento.
“Nós realmente não sabemos por que os plesiossauros estão em água doce”, disse o Dr. Nick Longrich, cientista do Centro de Evolução Milner.
A quantidade de fósseis achadas descarta a possibilidade que os ‘monstros’ pré-históricos estavam em água doce perdidos, ou indo se alimentar. Pois segundo os cientistas, é mais provável que os plesiossauros fossem capazes de tolerar a água doce e salgada.
Fósseis de plesiossauros podem ter inspirado a ideia do monstro do Lago Ness
Em 1823 foram encontrados pela primeira vez fósseis de plesiossauros, pela caçadora de fósseis Mary Anning. Eles eram répteis com cabeças pequenas, pescoços longos e quatro nadadeiras longas. Muito parecido com a lenda do monstro do Lago Ness.
Portanto, quanto a lenda, os cientistas afirmam ser plausível que um plesiossauro seja o famoso monstro do Lago Ness.
Gosta de dinossauros? temos uma seção com algumas notícias sobre.
Texto escrito com base em informações da BBC.
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As 10 cervejas mais populares dos EUA. Inclui conhecidas no Brasil
Uma recente pesquisa do grupo YouGov fez a classificação das 10 cervejas mais populares dos EUA. Na lista estão algumas queridinhas no Brasil
Uma recente pesquisa do grupo YouGov fez a classificação das 10 cervejas mais populares dos EUA. Os participantes indicavam as suas cervejas favoritas e as mais conhecidas. Veja o ranking:
10. Dos Equis
Cerveja mexicana disponível à venda no Brasil. A cerveja Dos Equis é conhecida pelos seus dois X na embalagem e ocupa a 10ª posição como cerveja mais popular nos EUA.
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09. Bud Light
A Bud Light ocupa a 9ª posição. A cerveja leve da Budweiser foi lançada em 1982 e diferente da sua irmã de embalagem vermelha, a versão light possui a embalagem azul.
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08. Stella Artois
Entre as 10 cervejas mais populares dos EUA, em 8º está a conhecida Stella Artois. Original da Bélgica, ela foi criada inicialmente como uma cerveja para a temporada de Natal, tanto que seu nome se deu em homenagem a Estrela de Belém, ou a Estrela de Natal. (Stella em latim significa estrela).
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07. Blue Moon
Em 7º lugar está a Blue Moon. Mais uma cerveja belga e lançada em 1995, mas pouco conhecida no Brasil.
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06. Miller
A cerveja é também conhecida como Miller High Life. A marca a divulga como “O Champanhe das Cervejas” e além de levar o slogan para as embalagens, também já chegou a produzir garrafas em formato de champanhe.
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05. Budweiser
Em 5º lugar das 10 cervejas mais populares nos EUA, está uma cerveja que tem muitos fãs aqui no Brasil. A Budweiser foi vendida pela primeira vez em 1876 em St. Louis, Missouri, nos EUA.
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04. Samuel Adams
Conhecida também como “Sam Adams”, o 4º lugar fica com a Samuel Adams, nome de um dos fundadores da América. Uma curiosidade é que no passado a Samuel Adams lançou uma edição limitada tão forte que foi proibida em 15 estados americanos.
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03. Corona
O infeliz nome da cerveja não impactou as suas vendas, segundo a fabricante. A cerveja clara mexicana Corona ocupa o terceiro lugar.
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02. Heineken
Original da Holanda, em 1873 foi lançada a Heineken. Muito conhecida dos EUA e aqui no Brasil. Ocupa o segundo lugar.
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01. Guinness
Essa cerveja à primeira vista realmente dá água na boca. Original de Dublin, na Irlanda, a Guinness (não tem nada a ver com o Guinness Book) ocupa o primeiro lugar entre as 10 cervejas mais populares dos EUA.
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Ranking completo com mais detalhes você confere no site YouGov (Em Inglês).
Aqui você confere mais notícias sobre bebidas.
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EUA falha em abater OVNI. Cada míssil custa US$400.000
Com a falha em abater um OVNI, os EUA gastaram aproximadamente US$400.000. O paradeiro do míssil perdido ainda é um mistério.
Relatos indicam que a Força Aérea dos EUA falhou na primeira tentativa de abater um objeto voador não identificado (OVNI). Então teve que usar um segundo míssil AIM-9 Sidewinder, gastando a bagatela de US$400.000, o que em nossa moeda dá aproximadamente R$2.000.000,00.
O que foi exatamente abatido sobre o Lago Huron ainda é desconhecido. Segundo o correspondente da Fox News, Lucas Tomlinson, o paradeiro do segundo míssil também é um mistério.
A congressista de Michigan, Elissa Slotkin, afirmou que o incidente não é uma preocupação de segurança nacional e que sem dúvida a NORAD (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) está prestando atenção em tudo que está voando nos céus dos EUA.
A Marinha recuperou uma “parte significativa” de um “balão espião” chinês derrubado pelos EUA em 5 de fevereiro. Mas as equipes ainda estão trabalhando para retirar partes do balão do fundo do oceano perto da Carolina do Sul.
O porta-voz do Departamento de Defesa afirmou que o aumento de objetos detectados na última semana pode ser explicado pelo aprimoramento de radares, em vista do balão chinês derrubado anteriormente.
O que explica o erro dos EUA em abater o OVNI
Em relação ao OVNI sobre o Lago Huron, autoridades dos EUA confirmaram o uso de um míssil AIM-9 Sidewinder, mas avaliaram que o tamanho e altitude do objeto tornavam difícil um tiro bem-sucedido. Explicando o erro que custou US$400.000.
O objeto foi rastreado por vários estados antes de ser interceptado. As autoridades também tomaram precauções para limitar possíveis danos colaterais.
“Em cada caso, tomamos extrema cautela para garantir que limitamos possíveis danos colaterais. Então, hoje, trabalhamos em estreita colaboração com a FAA para limpar o espaço aéreo. Eu dei instruções específicas para os pilotos usarem sua acuidade visual no ar e para marinheiros no solo, para limparem o radar”. Disse Glen VanHerck, um general da Força Aérea que atua como comandante tanto do Comando Norte dos EUA quanto do Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte.
Com informações de: The Sun
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